quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

CURSO: Novo acordo ortográfico: teoria e prática


NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO: TEORIA E PRÁTICA
 
Os objetivos deste curso são:
1) expor ao participante, de maneira objetiva, as alterações introduzidas na ortografia da língua portuguesa pelo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa (1990), que entrará em vigor em janeiro de 2016;
2) discutir a teoria gramatical referente à ortografia, com base na análise de textos com suportes diferentes de leitura como jornais, revistas, músicas, cartazes etc., e, por último,
3) incentivar os participantes a dominar as ideias contidas em cada um dos tópicos abordados e a confrontá-las com experiências paralelas no ambiente de trabalho.
 
Esse Acordo é meramente ortográfico; portanto, restringe-se à língua escrita, não afetando nenhum aspecto da língua falada.

MODOS DE VER


Olhar é um ato de escolha. Ver precede as palavras. A criança olha e reconhece, antes mesmo de poder falar.

Mas existe ainda outro sentido no qual ver precede as palavras: o ato de ver que estabelece nosso lugar no mundo circundante. Explicamos esse mundo com palavras, mas as palavras nunca poderão desfazer o fato de estarmos por ele circundados. (...) A maneira como vemos as coisas é afetada pelo que sabemos ou pelo que acreditamos. Contudo, essa visão que chega antes das palavras, e que quase sempre nunca pode ser por elas descrita, não é uma questão de reagir mecanicamente a estímulos.

 (...) Nunca olhamos para uma coisa apenas; estamos sempre olhando para a relação entre as coisas e nós mesmos. Nossa visão está continuamente ativa, continuamente em movimento, continuamente captando coisas num círculo à sua própria volta, constituindo aquilo presente para nós do modo como estamos situados. Olhar é um ato de escolha. (BERGER, J. Modos de ver. RJ: Rocco,1999, p.9-11)

domingo, 26 de janeiro de 2014

Por que “Banco Itaú” tem acento na letra u, e a cidade “Itu” não tem?

Nas regras de acentuação, as palavra oxítonas (acento tônico na última sílaba) terminadas em U não têm acento como:
Paraguaçu                           bambu                                   urubu                       
Piraju                                     tatu                                        zebu
Bauru                                    jacu                                        sagu

É diferente para as palavras que têm hiato, isto é, as vogais juntas, mas pronunciadas em sílabas diferentes, como:
Itaú=  I-ta-ú                                       Camboriú= Cam-bo-ri-ú
b=  ba-ú                                       Tambaú= Tam-ba-ú

O mesmo processo aparece na vogal I em palavras oxítonas, que tem também  essa explicação:
a) Oxítonas em I: saci, Birigui, sagui
b) Hiatos
açaí= a-ça-í                           Catuaí            - Ca-tua-í                  
caí (verbo cair, no tempo pretérito)= caí             daí= da-í

Para refletir...


segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

PALESTRA- A PONTUAÇÃO NA COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

 
 

A pontuação expressa e esclarece a palavra escrita. Sem  ela, uma página ia conter uma linha contínua de palavras para o leitor decifrar. Ela é para a escrita o que o ritmo, pausas, entoação,  ênfase,  gesticulação da mão, expressões faciais e outra linguagem corporal são para a fala.

TÓPICOS ABORDADOS
1-Comunicação empresarial: conceito, objetivos e forma.
2-Comunicação interna e externa.
3-Funções que serão apresentadas:
- sinalizar o fim de uma frase completa;
- identificar as palavras exatas dos outros;
- substituir letras e palavras ausentes;
- separar palavras e frases em uma lista;
- identificar palavras abreviadas e esclarecer números.

PÚBLICO-ALVO
Toda pessoa que queira uma comunicação escrita mais clara e coerente em suas mensagens escritas.

OBSERVAÇÃO
Caso você não tenha encontrado o tema de seu interesse, desenvolvemos um tema específico de palestra para as necessidades da sua Empresa.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014


NESTE ANO, VOCÊ JÁ DEU UM LIVRO A ALGUÉM?

PALESTRA - O DITO E O NÃO DITO NAS LEITURAS


 
 Ler não é apenas decodificar, mas, sobretudo, compreender, interpretar, inferir, supor, perceber o dito e, principalmente, o não dito, incorporar conhecimentos e ideias, por meio dos próprios conhecimentos e experiências pessoais, colocando em contato o texto, o autor, o leitor, em uma troca e diálogo enriquecedor. Mesmo em um mundo globalizado, com as mais sofisticadas tecnologias, o texto continua com seu valor, permeando toda a comunicação acadêmica, empresarial e social.
 
TÓPICOS ABORDADOS
Preparação para a leitura de um texto: por que e para que lemos um texto?
Que informações esperamos encontrar nesse texto?
O que já sabemos sobre o assunto lido?
Localização do tema e da ideia principal
Ideias secundárias do texto: o parágrafo como unidade e as pistas linguísticas
Resumo do texto: esquemas ou tabelas
 
DURAÇÃO: 1 hora e 30 minutos
  
PÚBLICO-ALVO
Toda e qualquer pessoa que tenha vontade de compreender o que está “por trás das letras”, isto é, o que um texto apresenta em suas entrelinhas.
  
OBSERVAÇÃO
Caso você não tenha encontrado o tema de seu interesse, desenvolvemos um tema específico de palestra para as necessidades da sua Empresa.

Como surgiu a cedilha?

A cedilha surgiu na Espanha, embora tenha deixado de ser empregada na grafia da língua espanhola. A origem da palavra vem de "cedilla", diminutivo de "ceda", nome da letra "z" nesse idioma. Primitivamente, a cedilha era um pequeno "z" que se colocava debaixo do "c" para indicar que a letra correspondia ao som de [s].

O castelhano abandonou o uso da cedilha no século 18, a qual foi substituída por “z” ou “c” simples, antes de “e” e “i”. A cedilha ainda é utilizada em português, catalão e francês para gerar o som [s] antes de “a”, “o” e “u”.
Exemplos: criança, preço, açúcar.

FONTE: http://www.soportugues.com.br/secoes/curiosidades/cedilha.php

terça-feira, 7 de janeiro de 2014


Eis um bom texto para reflexão!

domingo, 5 de janeiro de 2014

ÉTICA NO TRABALHO


Com base no Prefácio de Ruy Leal ao livro “Conduta Ética e sustentabilidade empresarial”, de Márcia Cristina Gonçalves de Souza, sugerimos esse livro aos nossos leitores.

Ao se receber a incumbência de prefaciar um livro, podemos ficar num misto de vaidosa alegria e de redobrada atenção. Quando, gentilmente, recebi o convite de Márcia Cristina Gonçalves de Souza para prefaciar seu consistente e gostoso livro “Ética no Ambiente de Trabalho”, assumi também a atitude de redobrada responsabilidade e detalhado cuidado. Nada mais justo e natural pelo tema em pauta, pela trajetória profissional e experiência que a autora possui em sua estrada de realizações. O assunto tratado em “Ética no Ambiente de Trabalho” necessita ser considerado com toda a nossa atenção. A história de nosso país apresenta incontáveis passagens e fatos que não podem ser considerados condutas limpas e éticas. Quando as 13 caravelas do navegador Pedro Álvares Cabral avistaram o Monte Pascoal em 22 de abril de 1500, afirmam alguns historiadores que, após fazer o reconhecimento da terra descoberta, Cabral pediu ao escrivão que registrasse a necessidade de o rei Dom Manoel liberar recursos para a construção de um porto para desembarque. O detalhe é que o porto naturalmente já existia na região em que se encontra hoje a cidade de Porto Seguro. Águas tranquilas protegidas por arrecifes, que permitiam que os barcos atracassem em segurança. Do Brasil colônia para cá, os registros históricos e judiciários apresentam infindáveis casos de desvios, roubos e crimes de toda ordem, além de questões e maquiavélicos movimentos políticos e econômicos com fins inconfessáveis. Agora, o mundo está globalizado e qualquer ato antiético ou criminoso que uma pessoa, um grupo de pessoas ou de organizações venha a realizar no meio empresarial, cedo ou tarde será conhecido e de domínio público. Os sistemas e os meios de controle empresariais estão mais aprimorados e públicos. As empresas se organizam melhor em tempos globalizados, conversam com frequência e estabelecem, com grande e necessária atenção, mecanismos de comunicação entre si. Se alguém tiver algum desvio de conduta, todos ficarão sabendo, pois todos se falam, diretamente ou por meio de suas associações, comunidades empresariais, ou mesmo pela participação da imprensa. A realidade é que, cada vez mais, a conduta ética é fator de sobrevivência empresarial e profissional. Não se trata de movimento da moda ou de iniciativa de poucos, com forças desarticuladas e sem objetivos claros a alcançar. Trata-se, sem dúvida, de um forçoso aprimoramento de conduta das pessoas no mundo corporativo, que vem se robustecendo para ficar. As empresas, de modo geral, quando iniciam um processo seletivo para seus quadros funcionais, procuram identificar, em cerca de 60% dos casos, quem o candidato é. Certo é que verificam também a capacidade técnica dos candidatos, porém, fundamentalmente, querem conhecer o caráter de quem irão contratar para fazer parte do time. Há quase dois séculos, Abraham Lincoln, disse: “Praticamente qualquer um pode suportar a adversidade, mas, se quiser testar o caráter de alguém, dê-lhe poder.” No mundo das empresas, essa citação se ajusta perfeitamente à realidade do cotidiano. Caráter, poder, possibilidades, escolhas, atos e consequências, tudo está conectado, como se fosse uma corrente, a partir de quem o binômio pessoa/profissional é. O livro “Ética no Ambiente de Trabalho”, de Márcia Cristina, oferece mais conteúdo e sentido à consistente atenção e às efetivas providências que as empresas precisam aplicar (e vêm aplicando) quando identificam pequenas ou grandes derrapadas éticas de componentes de seu quadro funcional. Fica evidente que o como se obtém determinado resultado é tão ou mais importante do que o próprio resultado em si, como também a conduta profissional dos integrantes de uma organização empresarial está, cada vez mais, sob permanente observação e acompanhamento. “Ética no Ambiente de Trabalho” chama a atenção e apresenta numerosas situações em que a ética e a conduta devem estar acima das vaidades e das práticas profissionais só confessáveis em mundos “muito pessoais e particulares”. É mais uma importante contribuição ao meio empresarial com que agora a autora nos brinda com base em sua valiosa experiência profissional. De fato, se fizermos a nossa parte, como Márcia Cristina vem fazendo a sua, construiremos um mundo melhor para todos, mais ético e justo, com cada um de nós ganhando com isso também. Leia e usufrua do livro sob essa ótica. (Ruy Leal, Superintendente-Geral do Instituto Via de Acesso)